O Quem Pode Mais?, apresentado por Daniella Cicarelli nos domingos da Band.
Ainda me lembro da estréia, que eu fiz questão de assistir para poder comentar (ninguém pode falar – mal ou bem – do que não conhece...). Nunca tinha visto Cicarelli como apresentadora, nem mesmo nos tempos de MTV – canal que muito pouco eu vejo – e posso dizer que não achei nem boa nem ruim, é água com açúcar, como a maioria dos programas da Band. O cenário e a abertura do programa ficaram bons, mas nada de fenomenal – trocadilho inevitável... De início, a atração consistia no tradicional jogo de menina x menino, a famosa guerra dos sexos, fazendo jus ao título do programa. Brincadeirinhas mornas, valendo uma viagem para algum lugar que nem lembro, matérias no mesmo ritmo... nada mais que isso.
Ainda me lembro da estréia, que eu fiz questão de assistir para poder comentar (ninguém pode falar – mal ou bem – do que não conhece...). Nunca tinha visto Cicarelli como apresentadora, nem mesmo nos tempos de MTV – canal que muito pouco eu vejo – e posso dizer que não achei nem boa nem ruim, é água com açúcar, como a maioria dos programas da Band. O cenário e a abertura do programa ficaram bons, mas nada de fenomenal – trocadilho inevitável... De início, a atração consistia no tradicional jogo de menina x menino, a famosa guerra dos sexos, fazendo jus ao título do programa. Brincadeirinhas mornas, valendo uma viagem para algum lugar que nem lembro, matérias no mesmo ritmo... nada mais que isso.
Pois é. O tempo passou, de lá pra cá não assisti de novo o programa, só ficava sabendo que a audiência estava estacionada nos 2, de vez em quando 3 pontos. Até que, ontem, no intervalo de Poderoso Joe, mudei de canal, passei pelo Tentação, mas não fiquei, porque já cansou, não quis deixar em Eliana, pois não gosto de seu Tudo é Possível (saudade nos tempos de Eliana & Alegria, Fábrica Maluca...), então acabei parando na Band, quando o Quem Pode Mais? ainda estava no começinho, passando uns vídeos não tão engraçados. Uma mudança que notei logo de cara foi o fim da separação da platéia entre masculino e feminino – tava tudo misturado!
Depois da abertura, Cicarelli chamou ao palco o cantor Latino, que cantou, dançou e depois sentou numa cadeira aparentemente desconfortável para conversar. Na mesma hora, entrou outro convidado, colega de emissora, Datena, e os três bateram um papo descontraído, que conseguiu me prender e me fez perder um parte do filme! O mais impressionante é que eu gostei! Pra mim valeu a pena ver a melhora, ainda que pequena, do programa. Algumas surpresas me agradaram, como descobrir que Datenta tem uma tatuagem – quem diria? – com o nome Cristo no braço, vê-lo respondendo perguntas “de porco”, feitas pelos jogadores do Palmeiras, narrando um gol a pedido do jogador Valdívia, dizendo que não sabe quem é a Mulher Melancia (!) e até cantando Festa no Apê. Latino também não escapou, e teve que “apresentar” o programa Brasil Urgente, com direito a cenário e tudo!
A audiência pode até continuar em baixa, mas o programa com certeza ganhou um ponto meu!
Este texto foi escrito na segunda-feira, 19/05, e seria publicada naquele dia no O&O. Mas com o problema na conta, não pude publicar, por isso só estou postando hoje, porque achei que valeria a pena...
2 comentários. Só estou esperando o seu...:
Não vi o programa nesse dia. Alias nunca assisti. Mas já que disse que tá melhorando, vou conferir neste domingo.
Esse programa e uma merda. A band errou em contratar cicarelli. Podiam pelo menos colocar ela em mlehor hora´rio
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