Está no ar a primeira edição da temporada 2010 do Desvendando o Blogueiro. Como convidado, um parceiro de longa data do O&O: André San, dono do excelente blog Tele-Visão. Depois uma breve apresentação, vamos direto às questões!
Nota: O entrevistado é o cara de barba. O rapaz de topete ali embaixo é só um colega de profissão - muito famoso, por sinal...
.: Ping-Pong: Pessoal
Idade: 25 anos
Apelido: Os amigos me chamam de Dé, a família me chama de Deco, e suas variações. No colegial, me chamavam de Cruel.
Coração: Solteiro
Estilo: Jeans, tênis e camiseta
Piercings/Tatuagens? Gosto! Não tenho nenhum dos dois, mas tenho vontade de fazer uma uma tattoo sim...
Acessório: Relógio
Hobby: Leitura e DVDs
Prato: Filé a parmegiana
Família: É minha vida
Dinheiro: Tô sempre precisando...
Talento: Sempre escrevi bem.
Defeito: Ansiedade.
Sonho: Conhecer Macchu Picchu
Ídolo: Mauricio de Sousa
Mico: Estou sempre pagando mico. Normalmente, dou foras homéricos! Já cheguei em festa perguntando quem está fazendo aniversário para o próprio aniversariante...
.: Ping-Pong: Opinião
Internet: Uma ferramenta utilíssima na comunicação. Mas tem que saber usar.
Blog: Minha vitrine. Muito do que consegui no meu trabalho foi graças ao meu blog.
Música: Ouço rock dos anos 1970 e 1980, como Men at Work e Queen, e bandas alternativas.
Livro: A Sombra do Vento, de Carlos Ruiz Zafón. Sensacional!
Televisão: Vejo de tudo. Prefiro programas de dramaturgia, como novelas e séries, e talk shows.
Filme: Abre los Ojos (filme espanhol que inspirou Vanilla Sky).
Seriado: De todos os tempos, Friends. Dos atuais, True Blood, Nip/Tuck e Lost, entre outros. E de animação, Charlie Brown, Tiny Toons e Doug.
Emissora: Todas oferecem algo que eu goste.
Cantor(a): Fernanda Takai e Rivers Cuomo (vocalista do Weezer)
Ator: Tony Ramos
Atriz: Gloria Pires
Apresentador(a): Sabrina Parlatore e Silvio Santos
Programa de TV: Vitrine, Furo MTV e CQC
Melhor da TV: Dramaturgia
Pior da TV: Sensacionalismo
.: Ping-Pong: Opção
Gelado ou quente: Gelado.
Doce ou salgado: Doce.
Praia ou Campo: Praia.
Clássico ou Pop: Clássico.
Cinema ou Balada: Cinema.
Romance ou Suspense: Suspense.
Tanquinho ou Barril: Ultimamente estou mais pra barril que tanquinho...
Loira ou Morena: Loira e morena.
Big Brother x A Fazenda: BBB é melhor. Mas isso não quer dizer muita coisa...
.: A Entrevista
- Por que você escolheu o jornalismo como carreira?
Idade: 25 anos
Apelido: Os amigos me chamam de Dé, a família me chama de Deco, e suas variações. No colegial, me chamavam de Cruel.
Coração: Solteiro
Estilo: Jeans, tênis e camiseta
Piercings/Tatuagens? Gosto! Não tenho nenhum dos dois, mas tenho vontade de fazer uma uma tattoo sim...
Acessório: Relógio
Hobby: Leitura e DVDs
Prato: Filé a parmegiana
Família: É minha vida
Dinheiro: Tô sempre precisando...
Talento: Sempre escrevi bem.
Defeito: Ansiedade.
Sonho: Conhecer Macchu Picchu
Ídolo: Mauricio de Sousa
Mico: Estou sempre pagando mico. Normalmente, dou foras homéricos! Já cheguei em festa perguntando quem está fazendo aniversário para o próprio aniversariante...
.: Ping-Pong: Opinião
Internet: Uma ferramenta utilíssima na comunicação. Mas tem que saber usar.
Blog: Minha vitrine. Muito do que consegui no meu trabalho foi graças ao meu blog.
Música: Ouço rock dos anos 1970 e 1980, como Men at Work e Queen, e bandas alternativas.
Livro: A Sombra do Vento, de Carlos Ruiz Zafón. Sensacional!
Televisão: Vejo de tudo. Prefiro programas de dramaturgia, como novelas e séries, e talk shows.
Filme: Abre los Ojos (filme espanhol que inspirou Vanilla Sky).
Seriado: De todos os tempos, Friends. Dos atuais, True Blood, Nip/Tuck e Lost, entre outros. E de animação, Charlie Brown, Tiny Toons e Doug.
Emissora: Todas oferecem algo que eu goste.
Cantor(a): Fernanda Takai e Rivers Cuomo (vocalista do Weezer)
Ator: Tony Ramos
Atriz: Gloria Pires
Apresentador(a): Sabrina Parlatore e Silvio Santos
Programa de TV: Vitrine, Furo MTV e CQC
Melhor da TV: Dramaturgia
Pior da TV: Sensacionalismo
.: Ping-Pong: Opção
Gelado ou quente: Gelado.
Doce ou salgado: Doce.
Praia ou Campo: Praia.
Clássico ou Pop: Clássico.
Cinema ou Balada: Cinema.
Romance ou Suspense: Suspense.
Tanquinho ou Barril: Ultimamente estou mais pra barril que tanquinho...
Loira ou Morena: Loira e morena.
Big Brother x A Fazenda: BBB é melhor. Mas isso não quer dizer muita coisa...
.: A Entrevista
- Por que você escolheu o jornalismo como carreira?
Primeiro, porque escrever sempre foi minha paixão. Logo que aprendi a escrever na escola, já fazia meus livrinhos em casa. Quando criança, desenhava histórias em quadrinhos e dizia que seria um roteirista. Mas logo descobri os jornais, passei a lê-los, assistia sempre na TV, até que ganhei um livro do meu pai chamado “Como Fazer Seu Próprio Jornal”. A partir dali, comecei a fazer meus próprios jornaizinhos e pus na cabeça que cursaria jornalismo. E foi o que eu fiz. Não tenho dúvidas de que comunicação é minha vocação.
- Pretende focar sempre na área do entretenimento - mais especificamente, televisão?
Não sei. Televisão, assim como escrever, é uma paixão de infância. Inclusive, comecei a ler jornais porque descobri que eles publicavam o resumo das novelas aos domingos, veja só. Quando moleque, comprava jornal só pra isso. Mas, aos poucos, passei a ler o caderno de TV todo, depois passei para outros cadernos e aprendi a ler o jornal inteiro. Também desde moleque já tinha certa curiosidade jornalística sobre TV. Não me conformava em apenas assistir, queria saber como era feito, quem escrevia, dirigia etc, e passei a colecionar todo o tipo de informação a respeito, desde livros sobre o assunto, matérias de jornais, enfim. Tenho um imenso material de pesquisa, que me foi útil até na faculdade, quando escrevi um livro sobre seriados de TV como trabalho de conclusão de curso. Assim, começar a escrever sobre TV foi um processo natural e inevitável. Quando meu blog começou a ganhar visibilidade, foram surgindo novos convites em outros veículos e fui aceitando. Mas já trabalhei em jornais cobrindo esportes e polícia. Porém, jornalismo cultural é minha praia, sem dúvidas! É onde fico totalmente à vontade! É algo que sei fazer, que gosto de fazer e acho que faço bem. Além de TV, gosto de escrever sobre cinema e literatura.
- Como jornalista de opinião, você faria uma crítica positiva a determinado programa/artista/emissora por dinheiro? Essa é uma prática comum no meio?
Receber dinheiro de emissoras ou pessoas para elogiar determinado produto, não faria, não. Só recebo dinheiro do meu chefe! Mesmo que fosse uma proposta tentadora, o jornalista trabalha com sua credibilidade, e botá-la em xeque seria um risco desnecessário à carreira. O que existe de fato são alguns leitores que cismam que o crítico defende essa ou aquela emissora ou pessoa, e aí acabam acusando de receber dinheiro de fulano ou beltrano. É engraçado isso... Costumo dizer que sou imparcial porque não defendo essa ou aquela pessoa ou empresa, mas sou totalmente parcial às minhas ideias, e as opiniões divergem. Ainda bem! Já pensou se todo mundo tivesse a mesma opinião? Seria uma chatice! Não se te dizer se é uma prática comum no meio, até porque não posso responder pelos outros. Mas comigo nunca aconteceu. Nem com ninguém que eu conheça.
- Alguma vez você se arrependeu de alguma crítica que fez e teve de voltar atrás?
Arrepender, arrepender, não. Escrevo sobre o que sinto no momento, e os sentimentos mudam. Já aconteceu (e muito!) de eu escrever sobre determinada estreia de uma maneira e depois mudar de ideia. Quando estreou Cobras & Lagartos, por exemplo, minha primeira crítica foi desfavorável à novela. Disse que era mais do mesmo, que o romance central era fraco etc. Precisei ver mais alguns capítulos pra entender qual era a real proposta da novela, e aí voltei atrás. Cobras & Lagartos foi uma excelente novela! Recentemente, escrevi sobre minhas boas expectativas com relação à Viver a Vida. E hoje, claro, já voltei atrás em minha opinião! A novela é um porre!
- Já conseguiu dar um furo de reportagem? O que isso significa para o jornalista? E para você?
Um furo é o grande objetivo do repórter! Conseguir uma informação antes dos outros é uma vitória, pois a busca pela notícia é o que alimenta o jornalista. Quando cobri esportes para um jornal local, consegui passar algumas informações exclusivas sim. Já nos meus trabalhos de maior alcance não, até porque nesses sou mais redator e pesquisador e menos repórter, então buscar um furo já não é meu principal objetivo. Mas que é legal, ah, isso é!
- Falando nisso, você se vê um dia como um Flávio Ricco, um Daniel Castro da vida?!
A gente busca sucesso na profissão, então se espelhar em figuras já consagradas é inevitável! Gosto do trabalho do Daniel Castro e do Flavio Ricco, e pra mim já é uma honra muito grande ver meu blog ao lado do blog do Ricco e de outros jornalistas que admiro, como José Armando Vannucci e Fabio TV, na página de blogs do UOL Televisão. É uma conquista que me dá muito orgulho. Mas não sei se chegarei a tanto, até porque também me atrai a carreira acadêmica e tenho planos de abrir uma agência de comunicação com amigos, então minha carreira ainda pode tomar outros rumos.
- Qual sua posição a respeito da não-obrigatoriedade do diploma de jornalismo?
Acho que a obrigatoriedade do diploma de jornalismo devia vir das próprias empresas de comunicação, e não de uma lei. Muitos reconhecem a imensa importância de se ter um embasamento teórico, conhecer a origem da comunicação, seus processos evolutivos, suas técnicas usuais, novas tecnologias, e tantas outros conhecimentos adquiridos durante o curso de jornalismo. O jovem jornalista pode já ter o talento de berço, mas com certeza vai se aperfeiçoar (e muito!) ao ingressar num curso superior de jornalismo. Creio que as grandes empresas de comunicação tem noção da importância do curso e conhecem o real peso de um diploma. Além disso, o jovem profissional deve estar atento a um mercado cada vez mais competitivo. Hoje em dia, nem mesmo um diploma é garantia de emprego, imagina quando não há um! O profissional deve se graduar e ainda buscar se pós-graduar para construir seu diferencial quando chegar ao mercado de trabalho. Sendo assim, continuo enxergando com a mesma importância o diploma de jornalismo. Caso estivesse ingressando na faculdade no momento em que caiu a obrigatoriedade do diploma, continuaria estudando com o mesmo entusiasmo. E é o conselho que eu dou aos que costumam me perguntar a respeito disso: não abandonem seu curso! A graduação só vem somar!
- O Tele-Visão é feito de postagens semanais. Qual é o seu critério na escolha dos temas?
O Tele-Visão, normalmente, é composto por seis postagens semanais. A primeira é o artigo principal, é um grande texto, mais crítico e analítico. A escolha do tema principal depende muito do factual. Se houve uma estreia na semana, por exemplo, é bem provável que ela seja o assunto principal. Quando não há, o critério de escolha varia muito. Os outros posts são pequenas críticas ou a repercussão de notícias divulgadas durante a semana. Para a escolha dos temas destes, costumo fazer uma varredura diária sobre o noticiário televisivo, e vou guardando todas as notícias que me interessam. Também recebo informações de assessorias e outras fontes, e guardo também. No final da semana, pinço entre as notícias guardadas aquelas que me agradam mais e vou escrevendo sobre elas. O blog, como é semanal, repercute as notícias, e não noticia. Assim, vou cruzando as informações, faço análises pessoais e comparo com fatos históricos, dando meu próprio tempero à informação, já que o blog deve refletir a minha opinião. Imagino que quem acessa meu blog quer saber o que eu penso a respeito dos assuntos dos quais trato. E tem o rodapé, que é um comentário mais pessoal, de despedida. Normalmente comento sobre uma cena ou um programa que vi durante a semana. Ultimamente, também tenho indicado filmes que passarão na TV que eu vi e gostei.
- Atualmente, além do Tele-visão, você escreve para o blog Café Expresso e para o site Guia da Semana (estou esquecendo algum?!). Se tivesse de escolher apenas um, em qual destes permaneceria? - e por quê?
Escrevo para o Tele-Visão, o Café Expresso, o Guia da Semana, o Tele História e a Revista Paradoxo (www.revistaparadoxo.com). É uma pergunta complicada, porque adoro todos esses trabalhos. O Tele-Visão é só meu, então é meio que uma parte de mim já há mais de quatro anos. O Café é um projeto do qual tenho muito carinho, pois ele começou como suplemento de jornal, e gosto dele porque escrevo sobre cinema também. Ainda estou aprendendo a escrever sobre cinema, tenho que estudar mais. Mas adoro! No TH, assino uma coluna sobre séries, que adoro, e normalmente falo de assuntos que não entram no Tele-Visão. E na Paradoxo sou redator da editoria de TV, realizo matérias menos opinativas e mais objetivas, mas como é uma revista de cultura, me dá muita liberdade para escrever. Estou lá há dois anos e aprendi demais! Fora que a Paradoxo tem um timaço de colaboradores, e é gratificante fazer parte dele. Já o Guia é um trabalho esporádico e recente, mas que me dá muita satisfação. Mas, de todos esses trabalhos, o único do qual não me vejo parando de fazer é o meu blog, porque, como já disse, ele é criação minha, e não saberia abrir mão disso. E foi por causa dele que pintou o convite para colaborar com todos esses outros sites, além da extinta revista Crash, onde fui colunista. Vejo meu blog como minha aposentadoria: estarei lá, velhinho, e ainda escrevendo nele.
- O que mais gosta de ver na TV e na internet? E o que não vê de jeito nenhum nos dois meios?
Na TV, gosto de dramaturgia. Gosto de apreciar um bom roteiro, uma boa direção e boas atuações. Vejo novelas, gosto muito, mas essa vida de noveleiro às vezes desanima. Gosto de ser surpreendido, e novelas seguem uma cartilha pronta, se tornam óbvias. Quando alguém tenta fugir do óbvio, como em Tempos Modernos, por exemplo, não há resposta da audiência. Particularmente, acho um desperdício. Por isso, me rendi às séries, que falam para um público específico e se permitem serem menos óbvias. Vejo com muito entusiasmo o crescimento das produções seriadas nacionais, este ano a Globo vem com um monte de coisa, a Band e a RedeTV também prometem produzir, a Record também, e tal. Para melhorar, as séries nacionais só precisam perder a cara de novela. São dois produtos diferentes. Também gosto de talk shows, acho bacana ouvir quem tem o que dizer. E de jornalismo, claro! Na internet, gosto de vídeos, de notícias, de blogs e das inúmeras ferramentas de comunicação. Já o que não gosto na TV são aqueles programas que exploram a desgraça alheia, mas param para vender câmeras digitais que são verdadeiros canivetes suíços. Também acho chatos, como você sabe, os realities de observação, como BBB. Não vejo graça em ver um bando de gente desinteressante armando um contra o outro. Vira novelinha, e gosto de novela com roteiro e com boas atuações! Na internet, não tem nada que não goste. Sabendo usar, a internet é uma fonte riquíssima.
- Qual é a sua opinião sincera sobre reality shows? Nunca lhe dá vontade de ver um trechinho?... Acha que algum se salva?!
Hahaha... Eu gosto de reality shows! O que eu não gosto são dos realities de confinamento e de observação, como os BBBs e Fazendas da vida. Desses que jogam um monte de gente lá dentro e as faz conviver, mas brigando entre si. Não tem um critério bem definido na hora de escolher quem vence. Devo votar na mais bonitinha, no mais legal, no mais bocó? Não vejo porque alguém que passou três meses dentro de uma casa sem fazer nada merece ganhar um milhão de reais! Mas acompanhei a primeira edição da Casa dos Artistas, achei o melhor reality deste tipo já feito na TV brasileira. E também já vi várias edições do BBB. Mas não vejo mais, enjoei. Pra mim, já deu o que tinha que dar, sabe? Então não tenho mais vontade de ver, nem um trechinho... Gosto dos realities que tem algum propósito, como O Aprendiz, Troca de Família, No Limite, Supernanny, até o Esquadrão da Moda eu gosto muito! Mas BBB e Fazenda, tô fora! E Solitários também, achei aquilo de extremo mau gosto.
- Se tivesse o poder de mudar algo na TV brasileira, por onde começaria?
Acho que colocaria pessoas que entendem de TV no comando. O que se vê é muito papagaio de pirata querendo ser manda-chuva, mas sem um mínimo de conhecimento sobre o veículo. Veja a Band, uma das mais antigas emissoras do país, e que até hoje não aprendeu a fazer televisão. Na RedeTV, a vida pessoal dos donos influi na grade de programação. Na Record, temos os bispos mudando tudo de horário toda hora, e não sabendo valorizar os excelentes produtos dos quais dispõem. A Globo ainda tem o Manoel Martins, que está no comando há pouco tempo, mas sabe como fazer e está bem assessorado. O SBT agora tem a Daniela Beyruti, que já mostrou ser inteligente e com propostas bastante arrojadas. É assim que deve ser. Outra coisa que acho estranho é o nosso sistema de televisão em si. Temos cinco grandes redes e várias outras emissoras lutando pelo mesmo público. Querem falar com todos ao mesmo tempo. Acho que a televisão poderia mirar mais na segmentação, com produtos específicos para determinado público. Daria menos audiência, mas seria uma audiência de qualidade.
- Fora da internet, como é sua rotina profissional? E a pessoal?...
Atualmente, sou freelancer, não estou vinculado a nenhuma empresa. Todos os dias tenho textos para escrever para os veículos de internet dos quais colaboro, então sigo uma rotina para não me perder. Na Paradoxo mesmo, eu preciso estar sempre em contato com meu editor-chefe, definir a pauta da semana e discutir minhas matérias. Não estou vinculado a ninguém porque entrei no mestrado, que devo começar em março, e vai me sobrar pouco tempo para trabalhar. Como freelancer, posso fazer meus próprios horários. Além disso, ainda faço pós-graduação aos sábados, então posso dizer que este ano estou mais estudante do que jornalista. Minha rotina pessoal é bem comum: nos momentos de folga costumo sair com os amigos, ou ler um livro. Tenho um grupo de amigos que gosta de se reunir frequentemente para um churrasquinho com cerveja e muita conversa, e confesso pra você que este é o meu programa preferido! Troco qualquer festa badalada por um programa mais intimista. Não há nada mais prazeroso que se reunir com amigos em volta de uma churrasqueira, ouvir uma música e entrar madrugada adentro falando bobagem... Mas também vou à festas de vez em quando, gosto ir aos bailes e dançar (se é que se pode chamar aquilo de dança...), barzinhos, pegar um cinema... e namorar de vez em quando, que ninguém é de ferro, né?
- Aproveite a ocasião para fazer uma propaganda do blog. Por que vale a pena acessá-lo toda semana?
Acho que visitar o Tele-Visão semanalmente é um exercício prazeroso para quem gosta de televisão de fato! Isso porque ele é escrito e pensado por alguém que também gosta de televisão de fato, que pesquisa, assiste e adora promover discussões sobre o tema. Porque a beleza do blog é isso, o retorno imediato do internauta. É sempre uma satisfação!
- Agora aquela perguntinha básica, que deve dar as caras em todas as edições deste quadro: o que você acha do "Opinião & Opção"?
Eu gosto muito! O O&O é um blog que reúne somente coisas que eu gosto: televisão e cinema! E o mais legal é o espaço para as animações, do qual sou grande fã! Coleciono longas animados, desde Aladdin, da Disney, até as atuais produções da Pixar, Dreamworks e cia bela. Saber mais sobre essas produções é sempre interessante! E estou ansioso pela estreia de Toy Story 3, pois os dois primeiros já fazem parte da minha coleção, e o terceiro também o fará!
- Você mentiu em alguma das suas respostas? Se sim, ainda dá tempo de corrigir...
Não, respondi com sinceridade. Palavra.
Então tá! Obrigado ao parceiro André Santana pela construtiva conversa e aos internautas de plantão pela paciência. Espero que tenham gostado... Até a próxima edição.
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