Por Ricardo Feltrin
"Estou muito cansada, desgostosa mesmo, sabe? Eu adoro as pessoas do SBT, acho que todos gostam de mim também. Exceto o Silvio. Então, não vejo como continuar lá", desabafa Adriane Galisteu, 35 anos, enquanto se arruma para o casamento de uma amiga de Maceió, que vai casar hoje em São Paulo.
Nas últimas 24 horas, Adriane passou pelo menos 14 ao lado de seu advogado, Sergio Dantino, lendo minúcias contratuais, ouvindo análises e projeções ou falando com emissários do SBT encarregados de negociar a renovação de seu contrato.
Segundo ela, o SBT ameaça exigir o cumprimento de uma cláusula ("estapafúrdia e fácil de derrubar", diz ela) que dá amplos poderes à emissora na hora de renovar.
Tal cláusula só existe, afirma a apresentadora, por "minha ingenuidade na época da assinatura, ingenuidade de uma fã do Silvio Santos. Assinei um contrato de fã, não de profissional."
Segundo a cláusula, o SBT tem prioridade caso queira renovar seu contrato, e em tese ela ficaria "presa" à emissora por mais dois anos, mesmo que a proposta seja de reduzir seu salário em cinco vezes, por exemplo. Com isso ela poderia passar os próximos dois anos na geladeira, recebendo muito menos que hoje.
O outro lado disso é que seu ídolo retribuiu com um contrato que pode ser considerado fabuloso para os padrões atuais da TV, cerca de R$ 500 mil mensais. Mas Adriane não vive disso. Fatura tanto ou mais como musa publicitária e modelo. A "marca" Galisteu é hoje um sucesso consolidado e que fatura milhões por ano. Com ou sem SBT.
"Eu fico triste porque nesses anos todos não consegui fazer absolutamente nada do que eu sei. Todos (os programas) que fiz, foi porque fui obrigada. Jamais tive prazer em nada do que fiz na casa", diz ela.
Questionada sobre uma hipotética escala de 1 a 10, para as chances de continuar no SBT, ela é rápida: "Hoje? Zero".
Ao final da entrevista, a voz de Galisteu embarga. "Eu só quero sair em paz do SBT. Peço que me deixem ir em paz... Tudo que quero é uma carta assinada dizendo que cumpri meu contrato até o fim. Quero seguir em frente."
Nas últimas 24 horas, Adriane passou pelo menos 14 ao lado de seu advogado, Sergio Dantino, lendo minúcias contratuais, ouvindo análises e projeções ou falando com emissários do SBT encarregados de negociar a renovação de seu contrato.
Segundo ela, o SBT ameaça exigir o cumprimento de uma cláusula ("estapafúrdia e fácil de derrubar", diz ela) que dá amplos poderes à emissora na hora de renovar.
Tal cláusula só existe, afirma a apresentadora, por "minha ingenuidade na época da assinatura, ingenuidade de uma fã do Silvio Santos. Assinei um contrato de fã, não de profissional."
Segundo a cláusula, o SBT tem prioridade caso queira renovar seu contrato, e em tese ela ficaria "presa" à emissora por mais dois anos, mesmo que a proposta seja de reduzir seu salário em cinco vezes, por exemplo. Com isso ela poderia passar os próximos dois anos na geladeira, recebendo muito menos que hoje.
O outro lado disso é que seu ídolo retribuiu com um contrato que pode ser considerado fabuloso para os padrões atuais da TV, cerca de R$ 500 mil mensais. Mas Adriane não vive disso. Fatura tanto ou mais como musa publicitária e modelo. A "marca" Galisteu é hoje um sucesso consolidado e que fatura milhões por ano. Com ou sem SBT.
"Eu fico triste porque nesses anos todos não consegui fazer absolutamente nada do que eu sei. Todos (os programas) que fiz, foi porque fui obrigada. Jamais tive prazer em nada do que fiz na casa", diz ela.
Questionada sobre uma hipotética escala de 1 a 10, para as chances de continuar no SBT, ela é rápida: "Hoje? Zero".
Ao final da entrevista, a voz de Galisteu embarga. "Eu só quero sair em paz do SBT. Peço que me deixem ir em paz... Tudo que quero é uma carta assinada dizendo que cumpri meu contrato até o fim. Quero seguir em frente."
>> Vamos ver qual será o próximo capítulo dessa novela...
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